Pra história.

Tava aqui, de bob no pc, coisa que vai ser bem comum nesses dias de férias. Tenho alguns livros inacabados, filmes que quero assistir, mas por hoje eu fiquei mais por aqui. Sites, blogs, videos... coisinhas legais da internet que só rola curtir agora, enquanto não há relatórios, resumos, trabalhos e zás e zás pra fazer.

E enquanto tava nessa, de não pensar em nada, de pensar muito, pensei nas coisas que quero fazer semestre que vem. Pelo menos algumas viagenzinhas pra alegrar meu coração, uns amigos, reencontros que já são parte de mim. Pensei: "ah, mas não quero viver coisas inesquecíveis só durante o período. Quero agora. Férias inesquecíveis... " comecei a pensar: "o que eu quero fazer pra que elas venham a ser inesquecíveis?". Aí parei. De repente, assim. É que, na verdade, elas já o são.

Depois de um período intenso como deveria ser, pra uma sonhadora como eu que só sonha com a formatura, presenciei (e amadrinhei) um momento histórico: o casamento de uma das melhores amigas(apesar de não gostar de dividir amigos em melhores, mais ou menos.... são amigos). Mas é que era a Fabs. Uma das Sereleps. Sereleps somos nós, eu, ela, Tereza e Mariana, ou melhor, Mari e Zocs. Somos amigas mais chegadas que irmãs a anos e anos, e eu fico feliz só pensando em tudo que ainda vamos viver juntas. Sem esquecer do nosso amado idolatrado Soizinho, padrinho também, super lindo e feliz em seu terno de ovelhas australianas. Sem dúvida, inesquecível.

Depois vieram os demais dias com suas experiências também marcantes... vi a final da copa do mundo no Rio cheia de cariocas de vários tipos comigo... de espanhóis, de holandeses!! Eles estavam lá e eu pude sentir um bocadinho de inveja porque a seleção deles estava lá e a minha não. Tudo bem. Devido ao enorme bem que faz aos meus olhos, torci pra Espanha e comemorei enlouquecidamente, junto com quase todos naquela areia, o golzinho deles na prorrogação. Depois conheci mais pessoas, me diverti. Pronto. Uma final de copa pra história.

Ok... não parou. Teve ainda o fato de eu ter segurado no colo, pela primeira vez, minha sobrinha. Não é de sangue, mas sem dúvida nenhuma é de coração. Linda como uma boneca. Olhar pra ela e pra minha irmã me fez lembrar de tudo o que vivemos e da emoção que é vê-la chegar a esse momento tão incrível. Lindo. Histórico.

Depois ainda reencontrei amigas que viveram comigo alguns maus bocados, mas que agora chegam à glória do fim da faculdade. Estão todas lindas, felizes e aliviadas. E o melhor de tudo: alguns anos de afastamento não levaram nosso amor embora nem apagaram nossas lembranças. As histórias estão todas lá, gravadas no coração. Feliz.

Descanso merecido, com direito a felicidade e esperança quanto ao futuro. Meu Tapeceiro tem acrescentado cores lindas ao tapete da minha vida e eu só posso mesmo esperar novas e vibrantes cores vindas de suas mãos cheias de criatividade.

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